segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

Ao pai Natal
















Olá!
Há muito que te não escrevo. Nem sei se algum dia o fiz há muito muito tempo. Lembro-me, isso sim, de ter deixado um qualquer rascunho em teu nome no verso solto de uma página em branco.

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 Guardar faz-nos bem porque não está escondido. O que se esconde perde-se porque não se sabe quando, não se imagina como, nem se vislumbra onde. É como o anónimo de quem passa, que o antónimo, esse, nunca foi o teu nome. Por isso, nunca o poria em um sobrescrito qualquer.
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Fotografia e texto: Maremfrente.

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