Ligada a rituais agrícolas, a origem dos “Maios”, segundo alguns antropólogos e historiadores, remonta ao período do paleolítico ou neolítico.
Nestes rituais agradecia-se a chegada da Primavera, apelava-se às boas colheitas, símbolo da segurança colectiva e à fecundidade das árvores, à volta das quais se cantava. Antes das formas humanas decoravam-se as árvores com cordéis e pedaços de pano...
Para outros historiadores, os “Maios” provêm do culto greco-romano oferecido a algumas divindades. De entre elas destaca-se a deusa Maia (1 de Maio), deusa da fertilidade, que marcava o fim do Inverno e o equinócio da Primavera. Aqui os “Maios” eram bonecos em forma piramidal ou cónica, o”enxebre”, ou, os mais elaborados, em forma de pontes, cruzes, fogueiras, fontes e fontanários. As armações eram de madeira de musgo e eram enfeitados com flores silvestres e verduras do campo. Ao contrário de hoje, exaltavam sempre a natureza.
O surgimento do cristianismo poria fim a estas cerimónias, costumes e divindades.
Fotografia e texto: Maremfrente. 01.05.09.
Nestes rituais agradecia-se a chegada da Primavera, apelava-se às boas colheitas, símbolo da segurança colectiva e à fecundidade das árvores, à volta das quais se cantava. Antes das formas humanas decoravam-se as árvores com cordéis e pedaços de pano...
Para outros historiadores, os “Maios” provêm do culto greco-romano oferecido a algumas divindades. De entre elas destaca-se a deusa Maia (1 de Maio), deusa da fertilidade, que marcava o fim do Inverno e o equinócio da Primavera. Aqui os “Maios” eram bonecos em forma piramidal ou cónica, o”enxebre”, ou, os mais elaborados, em forma de pontes, cruzes, fogueiras, fontes e fontanários. As armações eram de madeira de musgo e eram enfeitados com flores silvestres e verduras do campo. Ao contrário de hoje, exaltavam sempre a natureza.
O surgimento do cristianismo poria fim a estas cerimónias, costumes e divindades.
Fotografia e texto: Maremfrente. 01.05.09.
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